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Estamos lançando uma edição limitada de cervejas estilo Pilsen em homenagem aos 43 bairros de Joinville, nossa querida cidade natal. Tudo isso para você colecionar, brindar e compartilhar com a gente a alegria e o orgulho de ser joinvilense.
Relembre a história dos pontos mais característicos de cada bairro da cidade! Neste texto falamos sobre a Região Sul:
O bairro Adhemar Garcia foi primeiramente conhecido como: “Caieira”, “Caieira de Cima”, “Caieira de Baixo” e “Terras do Stock”, de onde era extraído o barro para a produção de telhas e tijolos. Caieira era o nome dos locais onde fabricavam a cal retirada dos cascalhos dos sambaquis. A homenagem ao bairro Adhemar Garcia é representada através da bela ilustração do Parque Municipal da Caieira.
A Estação da Memória, antiga estação ferroviária situada no bairro Anita Garibaldi, é tida como um marco no processo de formação e desenvolvimento de Joinville e considerada patrimônio arquitetônico do Brasil.
A homenagem ao bairro Boehmerwald remete à pequena escola no estilo Enxaimel, que foi a primeira do bairro e existe até hoje com o nome de Escola Municipal Centenário. Vale lembrar que antigamente o bairro era chamado de “Escolinha”. A construção marca a paisagem do bairro assim como a conhecida Praça Neriton Gladmir Rodrigues, muito presente na rotina dos moradores.
A homenagem ao bairro Bucarein se baseia na figura do Porto do Rio Bucarein, que teve importância fundamental no desenvolvimento do município. Pois até a inauguração da via férrea, este era o único meio de embarque e desembarque de mercadorias que em terra firme, eram transportadas em carroças. O bairro possui infraestrutura completa para facilitar a vida dos moradores e nele estão localizados a Arena Joinville, maior estádio de futebol do estado, e o antigo Moinho Joinville, que marcou o início da industrialização na cidade.
O bairro era conhecido como Itaum-guaçú e, a partir da doação de uma imagem da Nossa Senhora de Fátima, o bairro ficou conhecido por esse nome.
O Floresta é marcado pela Praça Tiradentes com a pista de esportes e a Estação Ferroviária com os trilhos de trem que divide o bairro. No decorrer do processo de colonização, esta região era conhecida como Estrada Santa Catarina e desempenhou importante papel no desenvolvimento e expansão da então Colônia Dona Francisca, sendo desde sempre uma das principais vias de grande circulação de veículos.
A homenagem ao bairro Guanabara ilustra o Parque da Cidade, a famosa Ponte do Trabalhador e o sambaqui que há atrás dela, sendo um dos mais altos sambaquis de Joinville. O mesmo possui um belo mirante.
O bairro Itaum é cortado pelos trilhos da via férrea, que liga Joinville ao município de São Francisco do Sul e que há algumas décadas desempenhou extrema importância ao desenvolvimento econômico de Joinville. Essa característica, em junção ao pequeno Rio Itaum, afluente do Rio Cachoeira, ilustram a essência do bairro, ao qual homenageamos.
A homenagem ao bairro Itinga remonta a região mais ao Sul de Joinville onde temos a divisa com o município de Araquari, que também é um dos caminhos utilizados por aqueles que se dirigem às praias de São Francisco do Sul e Balneário Barra do Sul.
Esta região era coberta por uma árvore nativa chamada Jarivá, que deu origem ao nome do bairro (Jarivá: palmeira e Tuba: abundância).
O bairro Jarivatuba abriga o famoso Morro do Moto Clube de Joinville ou Morro da Formiga, onde antigamente eram realizadas corridas de motos. Em destaque, nossa homenagem ao piloto de motocross Milton Becker (Chumbinho), catarinense radicado em Joinville e portador de 27 títulos nacionais.
O nome João Costa foi uma homenagem à família Costa, que doou boa parte das terras à implantação de cemitério e escolas da região. O desenvolvimento do bairro foi rápido fazendo-se necessário a pavimentação das vias de acesso, o que possibilitou aos moradores maiores opções em termos de linhas de ônibus. É contornado à leste pelos trilhos da via férrea, que liga Joinville ao Município de São Francisco do Sul. No bairro destacamos a Escola Municipal João Costa.
Antigamente, na região do Rio Velho os moradores pescavam muitos peixes, tais como: bagre, robalo, pescada, camarão e siri. Isso representou um fator preponderante no rápido desenvolvimento da região, uma vez que fazia a ligação com a Baía Babitonga e o centro da cidade. É esta bela cena que utilizamos para homenagear o bairro Paranaguamirim.
A homenagem ao bairro Parque Guarani se baseia na urbanização e no crescimento da região nos últimos anos, com a Praça Parque Guarani e a academia ao ar livre que fazem parte do cotidiano dos moradores.
O Petrópolis, que foi criado como bairro em 1995, é homenageado por nós com a ilustração do maior ícone desse bairro: a residência em formato de castelo do morador Leonardo Coradelli.
A homenagem ao bairro Profipo remete à casa no estilo Enxaimel localizada ao lado da Praça do Profipo, locais marcantes para a cultura local.
A estrada Santa Catarina ou “Katharinenstrasse”, aberta no ano de 1860 e posteriormente, a partir de 1906, ocorrida a implantação de sua linha férrea, é o elemento mais marcante do bairro Santa Catarina, inclusive para a nomeação do mesmo. Por este motivo, homenageamos o bairro com a ilustração desta importante via.
A homenagem ao bairro Ulysses Guimarães remete aos remanescentes de manguezais desta região, localizadas junto às margens do rio Velho, do ribeirão Santinho, do rio Riacho ou rio Biguaçú, no entorno da Lagoa do Saguaçu e da Ilha do Morro do Amaral.
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