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Uma homenagem ao <br />
legado deixado por <br />
nossos colonizadores

Uma homenagem ao
legado deixado por
nossos colonizadores

A história da OPA BIER está ligada com a fundação da cidade de Joinville, que foi colonizada a partir de 1851 por imigrantes vindos da Alemanha, Suíça e Noruega. Um deles foi o mestre cervejeiro Albrecht Gabriel Schmalz que, em 1852, desembarcou nestas terras trazendo os equipamentos necessários para produção de cerveja.

Com o tempo, a cultura cervejeira cresceu e Joinville se transformou em referência no assunto. Foram diversas as cervejarias que fizeram parte da história da nossa cidade, que foi reconhecida como terra da melhor cerveja do Brasil!

O tempo passou e, em 1999, foram encerradas as atividades da última cervejaria em funcionamento da cidade, deixando um vazio em nossas tradições por longos 7 anos.

OPA BIER<br />
a cerveja está no<br />
nosso DNA<br />

OPA BIER
a cerveja está no
nosso DNA

Em 2006, teve início um novo capítulo dessa história. Com o espírito de excelência herdado dos nossos antepassados, nascia a OPA Bier, com o objetivo de resgatar a tradição cervejeira de Joinville, terra de uma das primeiras e da melhor cerveja do Brasil.

Assim como o mestre Schmalz, continuamos fazendo história, fortalecendo as raízes da cultura cervejeira e fabricando de forma sustentável milhões de litros de cerveja por ano.

linha do tempo

1852

1852

Fundada em 1852 pelo suíço Albrecht Gabriel Schmalz, a Cervejaria Schmalz foi a pioneira na

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1852

1852

Fundada em 1852 pelo suíço Albrecht Gabriel Schmalz, a Cervejaria Schmalz foi a pioneira na cidade de Joinville, antiga colônia Dona Francisca, onde o imigrante e sua família desembarcaram. Sua casa ficava ao lado do rio Mathias, de águas cristalinas, perfeitas para produzir cerveja.

Schmalz trouxe da Europa os equipamentos para fabricação de cerveja. Como o clima da região era impróprio para cultivo da cevada, ele utilizou milho na composição, uma fórmula pré-colombiana do povo Inca. “O malte era feito pela germinação dos grãos de milho em água quente.

Uma tina de madeira era usada para clareação e, depois, a fermentação e a maturação duravam quase duas semanas”, explica Wilson Gelbcke em sua narração no livro “Do Cantão para Joinville, a saga da Família Schmalz”. Nasceu assim a Cerveja Schmalz, a primeira cerveja artesanal do Brasil.

1858

1858

Conhecida pelo nome de Bierbraunieri Kuehne, a cervejaria iniciou suas atividades em 1858. Ela

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1858

1858

Conhecida pelo nome de Bierbraunieri Kuehne, a cervejaria iniciou suas atividades em 1858. Ela estava situada na Rua Jaguaruna e foi uma das responsáveis por batizar a rua com o título de Bierstrasse (Rua da Cerveja, em português).

Em 1906, a Cervejaria Kuehne lançou a marca “Progresso 1906”, alusiva às comemorações de inauguração da estação ferroviária de Joinville.

Em 1958 é fundada a Kühne & Cia e a Cerveja “Ponte do Diabo” é lançada. Essa era uma cerveja que “possuía” rapidamente quem a bebia. Isso acontecia pelo alto teor de álcool, bem acima da média.

1875

1875

Rischbieter Brauerei era uma importante cervejaria de Blumenau e estava estabelecida ao sopé do

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1875

1875

Rischbieter Brauerei era uma importante cervejaria de Blumenau e estava estabelecida ao sopé do morro da Bela Vista, por volta de 1875. Em 1918, ela foi vendida para Walter Otto Berner, de Joinville, e começou a se chamar Cervejaria Berner. Alguns anos depois, o negócio começou a passar por dificuldades financeiras. Então, Otto encerrou suas atividades de fabricação de cerveja, vendeu seu maquinário para a Cervejaria Joinvilense e passou a fabricar somente refrigerantes.

1889

1889

As primeiras cervejas da Cervejaria Tiede começaram a ser produzidas em 1889 por Alfred Tiede,

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1889

1889

As primeiras cervejas da Cervejaria Tiede começaram a ser produzidas em 1889 por Alfred Tiede, nascido em 1854 na Prússia Ocidental. Alfred morreu de câncer em 1904 sem deixar filhos, apenas um sobrinho adotado. O nome desse sobrinho era Seyboth.

Após a morte de Alfred, sua esposa Lilly Tiede assumiu os negócios da família. Os rótulos da primeira década do século 20 mostram o novo nome da empresa: “Va de A. Tiede”. Em 1915, o sobrinho assumiu os negócios da mãe adotiva. Nos rótulos, o nome da empresa já aparecia como “Alfred Tiede & Cia”. Com a chegada de um sócio, os rótulos passaram a apresentar a identificação “Tiede, Seyboth & Cia”.

Até 1925, a cervejaria existia sob o nome Tiede, quando transformou-se de cervejaria artesanal de alta fermentação para cervejaria de baixa fermentação. A modificação no processo, visando alcançar maior produtividade, trouxe também problemas financeiros que culminaram com a transformação de Thiede, Seyboth & Cia em Cervejaria Catharinense.

1928

1928

Nascida ainda no século XIX, a Cervejaria Tiede passou por momentos difíceis. Foi então, por

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1928

1928

Nascida ainda no século XIX, a Cervejaria Tiede passou por momentos difíceis. Foi então, por volta de 1928, rebatizada de Catharinense, fabricando cerveja de alta fermentação.

A cervejaria recebeu a sociedade de diversos industriais, entre eles Heinrich (Henrique) Douat, Eugenio Fleischer, Colin & Co., Böhm, H. Zimmermann e Werner Metz. A Catharinense, localizada na Rua XV de Novembro, passou a ser a maior cervejaria do estado. A empresa fabricava as cervejas Ouro, Pilsen, Catharinense, Clarinha, Sem Rival, Porter e München.

Em 1942, a cervejaria foi reinaugurada após a conclusão da construção de seu prédio e em 1948 a Cervejaria Catharinense foi vendida para a Antarctica, deixando de ser uma cervejaria artesanal.

1948

1948

A Cervejaria Catharinense foi vendida para o Grupo Antarctica em 1948. Em 1973, foi criada a

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1948

1948

A Cervejaria Catharinense foi vendida para o Grupo Antarctica em 1948. Em 1973, foi criada a Companhia Sulina de Bebidas Antarctica, com sede em Joinville. Atendendo a um processo de descentralização, a companhia passou a operar com a incorporação das unidades de Ponta Grossa (PR) e Curitiba (PR).
A fábrica da Antarctica – atual Cidadela Cultural Antarctica – produziu até o ano de 1998, quando encerrou suas atividades, integrando-se à Ambev.

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